quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Pará terá mais quatro reservas de marinhas

Mestre Lucindo, homenageado com seu nome  na futura Resex de Marapanim - Pa

Mais uma conquista fruto do Movimento Social de Marapanim, em especial dos Pescadores Artesanais do Municipio.

O Modelo de Resex vai de encontro aos princípios da sustentabilidade ambiental, e reforça o compromisso do Governo Federal e, também da  preocupação da Presidente Dilma Russeff no combate a pobreza com o  fortalecimento das comunidades tradicionais.


O litoral paraense terá novas Reservas Extrativistas (Resex) marinhas até o final do ano que vem em Marapanim, Magalhães Barata, São Caetano de Odivelas e Quatipuru, solicitadas por comunidades de pescadores que pretendem proteger os recursos naturais de onde tiram seu sustento. O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), que administra e gerencia as reservas, já fez avaliação preliminar e abrirá edital para contratar empresa que fará análises sócio-ambientais nas regiões. Os estudos devem ser concluídos até agosto do ano que vem.
O Pará é o Estado com maior número de unidades de conservação federais do Brasil, tendo também a maior área em hectares. As novas unidades se somarão às 44 já existentes no território paraense, um total de 18,1 milhões de hectares, 20 delas reservas extrativistas, totalizando 4,4 milhões de hectares.
Há outra proposta de criar Resex em Primavera (nordeste paraense), a 194 quilômetros da capital, cujo processo ainda está em fase inicial. “Essas quatro cidades do litoral já foram visitadas por técnicos do ICMBio. Agora estamos abrindo edital para contratação do diagnóstico sócio-ambiental”, explica a analista ambiental Maria Goretti Pinto, ao informar que a empresa será contratada até o final deste ano e terá oito meses para fazer os estudos. (Fonte: O Liberal/PA)

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

PT MARAPANIM ABRE O DEBATE SOBRE ELEIÇÃO 2012


 REUNIÃO DO DIRETÓRIO MUNICIPAL DO PARTIDO DOS TRABALHADORES
CONVITE

 Aos Membros do diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores de Marapanim

 

Pauta:

  • Analise de conjuntura municipal,estadual e nacional
  • Definição de data do Encontro Municipal
  • Substituição de Membro da executiva
  • Substituição de Membros do Diretório
  • Debate e definições de datas do processo eleitoral 2012
  

Data: 02 Dezembro de 2011                         
Local: Bom Intento Esporte Clube
Horário: 9:00hs

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

EXCELENTE CONTEÚDO DA COMPANHEIRA ANA JULIA COMO ARTICULISTA, PARABÉNS.


 Isso companheira temos que mostrar cada vez mas que o nosso governo deixou um legado desenvolvimentista para nosso estado

O Brasil nos deve!

Por Ana Júlia Carepa* 

Abundância de recursos naturais e pobreza extrema são a equação que define a Amazônia. Particularmente no Pará, maior província mineral do planeta, transformar riqueza em qualidade de vida é o desafio aos que se propõem a resolver essa questão.

Os militares nos impuseram a vocação de exportadores de matéria-prima de baixo valor agregado, o que transforma nossa riqueza em empregos lá fora e reproduz a miséria aqui.

Os tucanos criaram a Lei Kandir, que institucionaliza o calote nos impostos pela exportação de produtos primários. Isso torna o Pará um dos primeiros a assegurar saldo positivo da balança comercial brasileira, mas é o um dos últimos Estados em volume de arrecadação do ICMS.

A compensação pelas perdas da lei Kandir é insuficiente e falha. O Pará deve ICMS a empresas que recolhem sobre insumos para exportações, e nada é cobrado sobre o que é exportado. A perda acumulada é de R$ 21,5 bilhões entre 1997 e 2010, segundo a Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa).

É preciso fazer a reforma tributária, mas o que pode alterar de fato nossa dependência é criar alternativas para transformar os recursos naturais e agregar valor no próprio estado, e com isso criar empregos, gerar renda e melhorar a qualidade de vida das pessoas.

É nesse contexto que surge a siderúrgica da Vale no sudeste do Pará, a Alpa, fruto da nossa vontade política e do apoio decisivo dos, à época, presidente Lula e minustra Dilma Rousseff.

A Alpa surge ligada à resolução de problemas estruturais no vale do Araguaia-Tocantins, entre os quais as Eclusas de Tucuruí, que restabelecem a navegabilidade do Rio Tocantins e criam condições para a hidrovia Araguaia-Tocantins; derrocagem dos pedrais e dragagem para a hidrovia; ampliação do Porto de Vila do Conde em Barcarena; e construção do Porto Público de Marabá, disponível a dezenas de outras indústrias previstas para a região, já que a Alpa terá seu próprio porto.

Com o Distrito Industrial de Marabá revitalizado e ampliado, não foi difícil convencer os executivos da Vale e da Aço Cearense, proprietária da Sinobrás, que já produz vergalhões de aço em Marabá, a implantar lá a indústria Aline, de bobinas de aço a frio e a quente e aço galvanizado, substituindo importações da Índia, gerando emprego e garantindo recursos para saúde, educação.

As obras de infraestrutura que já existem e estão sendo construídas são essenciais para viabilizar o polo industrial da região sul-sudeste do Pará, em Marabá. Por isso todas as lideranças do estado, inclusive a autora deste texto que já pediu audiência no Ministério do Planejamento, se mobilizam para que a obra da Hidrovia Araguaia/Tocantins seja retomada.

O Governo Federal já inaugurou as Eclusas de Tucuruí, ampliará os portos de Vila do Conde e de Marabá e não terá dificuldades em propor um arranjo institucional, dentro ou fora do PAC, para viabilizar a hidrovia como obra complementar às eclusas e aos portos de Marabá e de Barcarena, tornando-as úteis de fato para o desenvolvimento da região amazônica.

A hidrovia do Araguaia- Tocantins é o caminho natural para viabilizar a ZPE de Barcarena, que industrializará diversos minerais, em especial o cobre, além de assegurar a ampliação da cadeia do alumínio. A ZPE de Barcarena foi uma conquista que teve forte oposição de José Serra, o mesmo que incluiu na Constituição a taxação da energia elétrica no consumo e não na geração.

O Brasil deve à Amazônia! Essas obras estratégicas de infraestrutura amortizam apenas uma pequena parte do débito, embora o lucro para o País seja imenso. A luta pela hidrovia do Araguaia-Tocantins é, portanto, de todos os brasileiros.

Ana Júlia Carepa é arquiteta e bancária. Já exerceu mandatos de vereadora, vice-prefeita e secretária municipal de Belém, deputada federal, senadora e governadora do Pará (2007 a 2010)

domingo, 13 de novembro de 2011

NOTA DE FALECIMENTO

É com muito pesar que comunicamos o falecimento trágico do nosso Companheiro Antonio Cavalcante, um amigo, parceiro de todas as horas, um homem de Deus do nosso Município. Estamos muito abalado com essa perda do nosso quadro de filiados. O companheiro vinha construindo uma candidatura a vereança com muita determinação, mas ficamos com sua luta e vamos seguir em frente,  buscando seu sonho, uma Marapanim com mais  justiça e solidariedade, Vá companheiro ao lado do Senhor.

sábado, 12 de novembro de 2011

Brasil vai bancar médicos de Cuba

Por wilson yoshio
do Jornal da Tarde

Brasil vai bancar médicos de Cuba

Lígia Formenti

O governo vai bancar uma espécie de cursinho para que médicos formados em Cuba possam atuar no Brasil. A ideia é facilitar a revalidação dos diplomas, oferecendo um reforço gratuito em universidades brasileiras com assuntos não abordados na graduação cubana, como noções do Sistema Único de Saúde (SUS). O curso seria dado antes da prova para reconhecimento do diploma. Sem a validação, eles não podem trabalhar no País.

Atualmente, para ter autorização de exercício profissional, médicos formados em outros países têm de passar por um exame organizado nacionalmente, o Revalida, ou se submeter a provas feitas por algumas universidades federais – que não aderiram ao exame nacional. O processo, no entanto, não é fácil.
Neste ano, dos 677 inscritos no Revalida, 65 foram aprovados. Em 2010, quando a prova foi lançada, os resultados foram mais baixos: dos 628 candidatos, dois tiveram permissão para trabalhar no Brasil. Com o reforço, brasileiros formados em Cuba teriam mais chances no exame de validação.

Assinado em setembro durante uma visita a Cuba do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o acordo entre universidades estaduais e a Escola Latino-Americana de Medicina (Elam), de Cuba, permite ainda que, durante o período de aperfeiçoamento, profissionais trabalhem, numa espécie de estágio.

A Universidade Estadual de Santa Cruz, na Bahia, já prepara os detalhes do curso. Além das aulas teóricas e práticas, os formados receberiam, no período de dez meses do curso, uma espécie de bolsa de ajuda de custo, no valor de R$1.240.

O reitor da universidade, Joaquim Bastos, prevê que, além dos R$ 2 milhões para bolsas, seriam necessários recursos para paga cerca de 15 professores que ficariam responsáveis pela formação. Ainda não se sabe, no entanto, quem vai pagar a conta. Isso se resolve. O projeto tem todo empenho da secretaria da saúde, simpatia do governo do Estado e do ministro.”

Oficialmente, ninguém assume a responsabilidade. O Ministério da Saúde, por meio da assessoria, disse que o projeto tem apoio de Padilha. Mas não há previsão de oferta de recursos, nem de envolvimento da pasta no projeto.

O secretário de Saúde da Bahia, Jorge Solla, avisou que não há nada definido. Terça-feira, em Brasília, disse que os projetos estão avançados, mas admitiu haver preconceito em relação ao curso feito em Cuba. ”O nível do ensino é muito bom”, garantiu. Mesmo sem saber de onde dinheiro virá, Bastos recebeu a recomendação de preparar um curso já para. “Não será uma iniciativa eterna. A ideia é fazer dois, três cursos.”

Agua Doçe: uma região de um povo lutador que precisa de cuidados

O Grande Poeta Pablo Neruda já setenciava na suas reflexões... :
"Você é livre para fazer suas escolhas, mas é prisioneiro das conseqüências."...

Agua Doçe - Marapanim-Pa

Fazendinha - Marapanim-Pa

Fazendinha - Marapanim-Pa

Vista Alegre - não muito alegre - Marapanim-Pa

Vista Alegre - não muito alegre - Marapanim-Pa

Vista Alegre - não muito alegre - Marapanim-Pa