sábado, 22 de dezembro de 2012

sábado, 15 de dezembro de 2012

Aprovação do governo Dilma atinge novo recorde de 78%,o PIG vai á Loucura.





Brasília - A aprovação do modo de governar da presidente Dilma Rousseff atingiu 78%, representando novo recorde para a mandatária, segundo pesquisa divulgada nesta sexta-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), encomendada ao Instituto Ibope. A boa avaliação da presidente no segundo ano do primeiro mandato é superior inclusive ao seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, que obteve 62%. 
Na última pesquisa CNI/Ibope, a maneira de governar de Dilma havia obtido 77% de aprovação, patamar que se manteve ao longo de todo o ano de 2012. Em contrapartida, o percentual de pessoas que desaprovam o jeito de governar da presidente caiu de 18% para 17%. A maior parte dos entrevistados (62%) considera o governo Dilma ótimo ou bom, mesmo percentual obtido na pesquisa anterior (de setembro deste ano). O percentual também é superior ao obtido por Lula no segundo ano do primeiro mandato (41%). A mesma parcela da população (62%) está otimista em relação ao restante do mandato da presidente. 

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

AGORA É GUERRA MEXEU COM LULA, MEXEU COM POVO BRASILEIRO.




Vai se cumprindo o script. É tudo tão previsível que chega a dar preguiça de comentar. Lula não é menos alvo hoje do que era há dois, quatro, seis, oito, dez, vinte ou vinte e dois anos. Entre 1989 e 2012, ele foi acusado de ser racista, abortista, ladrão, pedófilo, estuprador e assassino, entre outros. Não se consegue lembrar acusação que não tenha sofrido.
A cada manchete contendo uma “bomba” contra Lula, quase é possível ouvir os barões da mídia, seus pistoleiros e a oposição partidária de direita exclamarem “Agora vai”, ou seja, que, desta vez, desmoralizarão o retirante nordestino que se tornou um dos maiores líderes políticos do mundo.
Os mesmos jornais, revistas, rádios e televisões que dia após dia, sem um único intervalo, durante as últimas duas décadas tratam de tentar desmoralizar esse homem com todo tipo possível e imaginável de acusação, renovam suas esperanças pérfidas a cada nova tentativa.
Já usaram até uma ex-namorada de Lula para destruir sua imagem pública – ela o acusou de abortista e de racista. Já publicaram acusação de que ele tentou estuprar um garoto de 15 anos; já disseram que assassinou 200 passageiros de um voo comercial que terminou em tragédia.
Os brasileiros estão sempre esperando uma nova acusação contra Lula. Ele foi acusado até quando contraiu câncer, por não se tratar no sistema público de saúde. Afinal, como pode um retirante nordestino querer se tratar em hospitais que deveriam ser exclusividade de políticos com pedigree, como Fernando Henrique Cardoso?
Alguém imagina que se um dia o ex-presidente tucano adoecer gravemente a oposição midiática irá cobrar dele que se trate em hospitais públicos? Alguém irá cobrar o mesmo de José Serra ou de Geraldo Alckmin?
Contra Lula, argumentam que deveria se tratar no sistema público porque, durante seu governo, exaltava as obras que fez no setor, como se todo governante não fizesse o mesmo. A diferença é que um eventual câncer de FHC ou de outros políticos “com pedigree” nem seria noticiado.
Sobre Marcos Valério, chega a ser ridículo ter que explicar que ele está à beira do desespero por estar prestes a voltar às masmorras em que já sofreu toda sorte de sevícias. Sua estratégia para tentar escapar é oferecer ao Judiciário partidarizado e à mídia oposicionista o que mais desejam: uma acusação que permita a abertura de um processo contra Lula.
A direita midiática, claro, não conseguirá indispor Lula com o povo. Já houve acusações piores e nunca deram certo. Mas o objetivo não esse.
A esperança é a de que o inquérito que o atual procurador-geral da República certamente irá instalar antes de agosto, quando deixará o cargo, crie constrangimento para uma candidatura de Lula à Presidência ou até ao governo de São Paulo, ainda que sem condenação em primeira instância uma eventual candidatura sua não possa ser impedida pela lei da ficha limpa.
Enfim, nada de novo no front. Por falta de votos, a direita midiática tenta conseguir no tapetão o que não consegue nas urnas. Será inútil, mais uma vez. A maioria dos brasileiros não irá arriscar o bem-estar social que conquistou em troca de discursos “éticos” em favor de políticos como os tucanos, contra os quais pesa tanto ou mais do que contra os petistas.
A única esperança para essa direita midiática retomar o poder seria a crise mundial produzir desemprego, queda dos salários e inflação por aqui. A chance, porém, é muito pequena. Os governos Lula e Dilma provaram ao país que é possível atravessar crises sem empurrar a conta para a maioria. Portanto, esse novo “plano infalível” terá o mesmo destino dos outros.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Medicina é nova locomotiva da economia de Cuba



Acho que chegou a hora do Governo Brasileiro tentar amenizar o setor da saúde no Brasil, flexibilizando  a importação de  Médicos cubanos, principalmente para regiões mas carentes do setor da saúde.

Cuba, que até pouco tempo dependia do turismo e da exportação de charutos e níquel para sobreviver, vem desenvolvendo um vigoroso setor de saúde que poderá transformar a economia do país. Segundo dados do Ministério da Saúde, a indústria do turismo (avaliada em US$ 1,8 bilhão) será superada em breve pelas empresas de biotecnologia, de exportações de vacinas e pelo fornecimento de serviços de saúde para outros países.

Os bem-sucedidos testes clínicos em vários países já estabeleceram Cuba como líder mundial em pesquisa e tratamento de câncer.

No ano passado, o orçamento de Cuba para a saúde foi impulsionado pelas exportações de produtos de biotecnologia - que dobraram para US$ 300 milhões - pelo atendimento a pacientes estrangeiros e pela exportação de outros produtos médicos, equipamentos e máquinas de diagnóstico.

Também no ano passado, uma empresa de biotecnologia foi aberta na China, em um empreendimento conjunto em que Havana oferece a transferência de tecnologia para tratamentos de câncer. Neste ano, Cuba está de olho no ocidente.

A empresa alemã de biotecnologia Oncoscience está realizando testes clínicos com o remédio anti-câncer TheraCIM h_R3, que espera registrar. A Cancervax, empresa da Califórnia, deve testar outro tratamento cubano contra o câncer depois de Washington ter concordado em abrir uma exceção para o embargo comercial.

"Se conseguirmos acesso ao mercado ocidental, o setor de alta tecnologia poderá se tornar a locomotiva de toda a economia cubana", disse o médico Rolando Perez, do Centro de Imunologia Molecular (CIM).

Motor para o crescimento 

Desde que assumiu o poder em 1959, Fidel Castro tenta criar uma potência médica global, mas foi apenas em 1991, depois do colapso da União Soviética - que apoiava a ilha financeiramente - que o setor de saúde se tornou uma potencial fonte de receita.

Nos anos 90, Cuba se tornou o primeiro país a desenvolver e comercializar a vacina contra a meningite B, o que aumentou as exportações do país. As vacinas do país contra a hepatite B são fornecidas para 30 países, entre eles China, Índia, Rússia, Paquistão e países da América Latina.

Agora, a esperança é que o setor de saúde ajude a transformar Cuba, cuja economia sofre depois de 40 anos de punições comerciais dos Estados Unidos e duas décadas de má administração econômica de Fidel Castro.

Recursos humanos 

Segundo Fidel, o modelo de desenvolvimento de Cuba é baseado no direcionamento da riqueza para os recursos humanos e ciência para criar uma economia baseada no conhecimento em torno da saúde. O presidente começou os investimentos em biotecnologia ainda nos anos 80. Duas décadas depois, as perspectivas de Cuba em uma era pós-Fidel parecem boas, com o setor de saúde em expansão e uma economia que nasce baseada no conhecimento.

Cuba mantém médicos em missões humanitárias no exterior e recebe estudantes estrangeiros para graduação nas prestigiadas escolas de Medicina do país. Segundo a Organização Mundial de Saúde, a ilha conta com um médico para cada 170 pacientes, em média, número superior ao dos EUA, onde a média é de um médico para cada 188 pacientes.

Cuba também fez um acordo com a Venezuela, país para o qual presta serviços de saúde em troca de petróleo, num valor estimado de US$ 1 bilhão.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

domingo, 2 de dezembro de 2012

O ROYALTIES DO PETRÓLEO DOS CONTRATOS FUTUROS É 100% PARA EDUCAÇÃO



A presidenta Dilma Rousseff vetou parcialmente o projeto de lei aprovado pelo Congresso que modificava a distribuição dos royalties do petróleo e decidiu que 100% dos royalties provenientes dos contratos futuros de exploração de petróleo serão investidos em educação. Uma medida provisória com as mudanças será enviada ao Congresso na próxima semana.
O anúncio foi feito nesta sexta-feira (30), durante entrevista coletiva no Palácio do Planalto, pelos ministros da Educação, Aloizio Mercadante; da Casa Civil, Gleisi Hoffmann; de Minas e Energia, Edison Lobão; e de Relações Institucionais, Ideli Salvatti. Mercadante explicou que, além de 100% dos royalties futuros, 50% dos rendimentos do Fundo Social também serão voltados para a educação. Segundo ele, o objetivo é deixar um legado para as gerações futuras.
“Só a educação vai fazer do Brasil uma nação desenvolvida, ela é o alicerce do desenvolvimento e se o pré-sal e petróleo são o passaporte para o futuro, não há futuro melhor do que investir na educação dos nossos filhos, dos nossos netos, do conjunto do povo brasileiro”, disse o ministro.
A ministra Gleisi Hoffmann explicou que os vetos preservam os contratos já firmados e mantêm a atual distribuição dos recursos provenientes do petróleo. Segundo ela, os vetos tiveram como diretriz o respeito à Constituição e aos contratos estabelecidos. Para os contratos futuros de exploração de petróleo, a presidenta optou por manter as novas porcentagens de distribuição entre estados e municípios produtores e não-produtores previstas na lei aprovada pelo Congresso.
“O veto ao artigo 3º resguarda exatamente os contratos estabelecidos e também tem o objetivo de fazer a readequação, ou seja, a correção da distribuição dos percentuais dos royalties ao longo do tempo (…) quanto às demais intervenções na lei, a presidenta procurou conservar em sua grande maioria as deliberações do Congresso Nacional, garantindo, contudo, as distribuição de recursos para a educação brasileira”,